segunda-feira, 30 de abril de 2012

Por que devemos ganhar almas?


  Por que devemos ganhar almas?

 1-Porque Cristo quer.

 E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura.
Marcos 16:15

 Pode um crente lavado no Sangue de Jesus recusar-se a esse pedido?
 Só queremos receber ou estamos prontos a dar?
 Abrismos o nossos coraçães para as maravilhas de JOÃO 3:16 e fechamos as responsabilidades em I JOÃO 3:16?

 Dizemos que estamos ocupados ou enfadados?
 Estavam ocupados nos céus, de forma que Jesus não podesse descer e nos redimir?
 Estava Jesus muito cansado, sentado perto da fonte de Jacó, para falar as palavras que levou um povo de uma vila a Deus?
 Estava ocupado demais com a multidão, a ponto de não ouvir o clamor do cego Bartimeu?
 Estava com muita pressa para não responder ao desejo da mulher que O tocou entre o povo?
 Estava com pressa demais para não ouvir os 10 leprosos, entrada?
 Nós, que já O recebemos, estamos fazendo como os 9 que não voltaram para glorifica-lo!
 Mesmo na cruz, pagando por nossos pecados, não estava ocupado demaispara atender ao um ladrão.

 2-Porque somos devedores.

 O ímpio toma emprestado, e não paga; mas o justo se compadece e dá.
Salmos 37:21
 Muitos tem uma consciência sensível a pagar toda a divida, mas esquecem que todo crente tem uma divida com o proximo.
Eu sou devedor, tanto a gregos como a bárbaros, tanto a sábios como a ignorantes.

E assim, quanto está em mim, estou pronto para também vos anunciar o evangelho, a vós que estais em Roma.
Romanos 1:14-15
Quando recebemos o Evangelho, nos tornamos devedores e devemos entregar o mesmo Evangelho ao próximo.
Paulo ficava livre do sangue do próximo, só quando lhe anunciava o Evangelho.

Portanto, no dia de hoje, vos protesto que estou limpo do sangue de todos.
Porque nunca deixei de vos anunciar todo o conselho de Deus
Atos 20:26-27

Quando eu disser ao ímpio: Certamente morrerás; e tu não o avisares, nem falares para avisar o ímpio acerca do seu mau caminho, para salvar a sua vida, aquele ímpio morrerá na sua iniqüidade, mas o seu sangue, da tua mão o requererei.
Ezequiel 3:18

Porque, se anuncio o evangelho, não tenho de que me gloriar, pois me é imposta essa obrigação; e ai de mim, se não anunciar o evangelho!
1 Coríntios 9:16

Respondendo, porém, o seu senhor, disse-lhe: Mau e negligente servo; sabias que ceifo onde não semeei e ajunto onde não espalhei?
Devias então ter dado o meu dinheiro aos banqueiros e, quando eu viesse, receberia o meu com os juros.
Tirai-lhe pois o talento, e dai-o ao que tem os dez talentos.
Porque a qualquer que tiver será dado, e terá em abundância; mas ao que não tiver até o que tem ser-lhe-á tirado.
Lançai, pois, o servo inútil nas trevas exteriores; ali haverá pranto e ranger de dentes.
Mateus 25:26-30

3- Porque as almas estão perdidas.

Os que andam na estrada larga chegarão á destruição.
Algums andam nela propositalmente, mas outros porque não conhecem a "a estrada que conduz a vida".
Mas, todos que andam nela estão perdidos.
Não devemos nos ficar na estrada do Caminho que nos leva para o céu e convidar os homens a andarem conosco?

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Religião é uma droga?

 
“Religião é um excelente meio de manter as pessoas comuns calmas”.
NAPOLEÃO BONAPARTE

Karl Marx tinha suas razões para classificar a religião como o ópio do povo. Quando a religião serve a agendas políticas, a interesses ideológicos de subjugação econômica, com o fim de domesticar e dominar as massas, então, de fato, ela se torna numa poderosa droga.

As duas bestas do Apocalipse nos revelam a dinâmica existente entre os poderes secular e religioso. A Besta que emerge do mar representa o poder do Império Romano, que busca consolidar-se perante as camadas populares através do respaldo da Besta que vem da Terra, o poder religioso. Esta Besta tinha a aparência de um cordeiro, “mas falava como dragão” (Ap.13:11b). As duas bestas se acasalam, provendo a união entre Religião e Estado, entre o que se convencionou chamar de poder temporal e poder atemporal.

A experiência vivida pelo Império Romano tem sido repetida ao longo dos séculos. Os poderosos buscam legitimar seu domínio através da Religião, e a Religião busca consolidar-se através do apoio dos poderes constituídos.

O Cristianismo ía bem, expandindo-se por todos os rincões, até que o Imperador Constantino resolveu anunciar sua conversão. A partir daí, o Cristianismo deixou as camadas populares, para habitar nos palácios. O que parecia um avanço foi, na verdade, um irreparável retrocesso. Por mais de mil anos, a Igreja, antes subversiva, andou de mãos dadas com o Estado, desviando-se tanto da doutrina, quanto da práxis apostólica.

A Reforma Protestante resgatou, pelo menos parcialmente, a autonomia da igreja. Digo parcialmente, pelo fato de hoje, algumas igrejas consideradas reformadas serem igrejas oficiais em seus respectivos países, como no caso da Igreja Presbiteriana na Escócia, a Luterana, mantida pelo Estado Alemão, e a Igreja Anglicana, que mantém sua subserviência à Coroa Inglesa.

E por aqui, do lado de cá do Equador, as coisas não estão muito diferentes. A cada dia assistimos à aproximação das igrejas evangélicas do Poder Público. Pastores e Bispos trocam seus púlpitos por uma cadeira no Parlamento.

Quem tem um pouco de conhecimento de História tem a sensação de já ter visto este filme antes. E sabe muito bem aonde isso vai parar.

Lutero dizia que Deus usa dois braços no Governo do Mundo: o braço esquerdo é a Lei, e representa o Estado; o braço direito é a Graça, e representa a Igreja. Ora, se esses dois braços se cruzarem, não poderão trabalhar livremente. Governo e Religião precisam manter a distância entre si. Diálogo, tudo bem. Comprometimento, jamais. A Igreja deve comprometer-e com a Justiça, com o bem-estar do ser humano, mas não com uma agenda política em particular.
Se o Brasil continuar neste caminho, corremos o risco de em breve termos que conviver com uma espécie de Talibã Evangélico.

A Igreja, enquanto instituicão, pode e deve ajudar ao Estado em seus projetos sociais. Mas não deve comprometer-se partidária ou ideologicamente. Isso seria um suicídio.

Mantendo certa distância, a Igreja preserva sua autonomia para desempenhar seu ministério profético, denunciando os erros e abusos do Estado, e trabalhando livremente nas áreas em que lhe falte competência ou eficiência.

Se cristãos sinceros e íntegros demonstrarem alguma vocação política, não vejo qualquer razão pra que eles não devam envolver-se no processo político. Mas eles devem responder por si, e não falar em nome de uma denominação religiosa.

De fato, precisamos de políticos cristãos, comprometidos com os valores do Reino de Deus. O que não precisamos é de quem represente a igreja na política. O advogado da igreja é Cristo.

Um político cristão deve lutar pela causa dos menos favorecidos, dos excluídos, da Justiça Social, da Educação, e não pelos interesses de um grupo, ou de uma denominação.

Geralmente, a chamada bancada evangélica parece muito mais preocupada com questões de cunho moral, como aborto, casamento homossexual e liberação de drogas. Infelizmente, tais pautas são usadas apenas com fins marketeiros, e para justificar perante os eleitores a sua atuação. São, de fato, bois de piranha, para desviar a atenção da opinião pública das falcatruas cometidas em suas legislaturas.

Dificilmente encontramos um político evangélico que demonstre preocupação sincera com questões sociais, como uma distribuição de renda mais justa e a reforma agrária.

Vergonhosamente, a maioria deles está lá para lutar por concessões de TV e de Rádio, por verbas de programas sociais, e principalmente, por cargos.

É por essas e outras que, na classe política, ninguém leva a sério a igreja evangélica. Ela é vista apenas como um vigoroso curral eleitoral.
Tempos atrás, assisti a uma entrevista de um bispo-senador evangélico, que defendia que uma determinada verba destinada à Cultura, deveria ser usada na reforma de igrejas. A igreja de Cristo jamais precisou de verba do Estado. Ela é dignamente mantida pelas contribuições de seus fiéis. Tirar verba da Cultura para investir na igreja é, no mínimo, um motivo de chacota para os incrédulos.

Não são poucos os casos de políticos, discípulos de Constantino, que ensaiam uma conversão fajuta ao Evangelho às vésperas das eleições. O povo cristão precisa deixar de ser ingênuo, e parar de acreditar nesses políticos hipócritas, que nada mais querem, senão aproveitar do seu potencial eleitoral.

Escândalos envolvendo políticos evangélicos só servem para afetar a credibilidade da mensagem do Evangelho. “Ai de onde vêm os escândalos”, advertiu Jesus.

A Igreja de Jesus não deve ser usada para se alcançar objetivos políticos. Ninguém está apto a exibir procuração pra falar em nome da igreja nos ambientes político-partidários.

Cada membro do Corpo místico de Cristo deve exercer sua cidadania com consciência, e jamais votar em alguém simplesmente por ter sido indicado por seu líder religioso.

Faz-se muito terrorismo psicológico para forçar os cristãos a votarem no candidato apoiado pela denominação. Fala-se em casamento homossexual, como se a igreja fosse obrigada a realizá-lo, caso tal lei tramitasse e fosse aprovada pelo Congresso Nacional. Se o pastor se negasse a celebrar tal boda, seria preso, enquanto a igreja teria suas portas cerradas. Quanta imaginação! Tudo para convencer os crentes a darem seu voto ao candidato comprometido com a “visão” da igreja. Que visão é essa? Expansão do Reino de Deus e de sua justiça? Não! Expansão dos negócios da denominação. Infelizmente, esta tem sido a verdade, quase que sem exceção
Poucos políticos evangélicos têm demonstrado compromisso com a agenda do Reino de Deus.

Alguns estão mais comprometidos com a ideologia partidária, do que com o Reino e a sua justiça.

Em vez de fazerem da Bíblia o seu livro de cabeceira, preferem “O Príncipe” de Maquiavel, de onde aprendem que os fins justificam os meios.

sexta-feira, 13 de abril de 2012

A forma...




 
A forma...

Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação da sua mente, para que sejam capazes de experimentar e comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus. Romanos 12:2


Antes de iniciar este estudo é extremamente relevante considerar dois pontos principais do assunto em questão que está relacionado ao texto supracitado e mais precisamente na parte a – E não vos conformeis com este mundo.
Para melhor compreensão destaco as expressões: CONFORMEIS e ESTE MUNDO.
Conformeis – Do grego SYSCHÉMATIDZÓ ou SUSCHEMATIZO que significa moldar de forma (ou modo) semelhante; conforma=se ao exemplo de outro.
Imagine comigo uma massa de bolo ou até mesmo de pizza em cima de uma mesa. Ali, assim, deste jeito, é apenas um monte de massa, mas quando você usa uma forma e assa o bolo, como ficará esta massa? Ficará, sem dúvida, conforme o tabuleiro (ou forma) utilizado, não é verdade?
Se quisermos fazer um bolo redondo deveremos, então, utilizar-se de uma forma redonda, de igual modo se quisermos um bolo retangular então usaremos uma forma neste formato. Se alguém fala que faz bolo redondo em forma quadrada me avise para que passar bem longe... do bolo é claro J.
Este mundo – Ou deste século, expressão grega AION e seu significado é era ou época. Este conhecimento é importante para que aquela vozinha oprimidinha que vem nos perturbar diga que, que no caso da versão este século, diga: “Não se preocupe, este texto era para aquele século”. Misericórdia irmão! Imagine Paulo escreveu esta carta aproximadamente entre os anos 58 a 60 d.C., primeiro século d.C. e desde os dias de Noé a maldade do homem só aumenta (Gen. 6:5a, 11 – 13) então, esta expressão ficará melhor entendida se a lermos como não seguir o padrão desta era, ou do nosso tempo.
Percebemos que neste texto o sentido, ou o verbo está conjugado no presente imperativo e conforme o dicionário Sacconi é uma expressão de ordem.
Refletindo sobre isto podemos perceber que nós, seres humanos, sempre tomamos forma de alguma coisa ou algo que contemplamos incessantemente.
O alerta a nós deixado é que não devemos nos conformar com aquilo que nossa época ou era a ponto de nos esquecer de quem somos e temos em Cristo Jesus.
Como “massa” nós iremos tomar a forma daquilo pelo qual estamos nos permitindo ser encaixados.
Quem tem sido influenciado na relação cristão (filho(a) de Deus) x mundo? Quem está querendo ficar mais parecido com quem?
Uma pergunta interessante é: Somos crentes estilo 007? Somos crentes polícia secreta?
No meio militar existe uma expressão muito interessante chamada pagar embuste, e o que isto significa? Pagar embuste é no popular “ficar tirando onda”, no caso, querendo representar algo ou refletir algo exteriormente que não reflete o seu interior, afinal como pode alguém ter o novo espírito e continuar a refletir as mesmas coisas sem que passe pelo processo de transformação?
Para finalizar este estudo quero trazer uma reflexão interessante do primeiro capítulo do livro de Josué, antes de tudo ter início, podemos assim chamar, o ministério de Josué o Senhor trouxe uma instrução, você sabe qual é?
MEDITA!
Aquele que medita reflete e traz para si a verdadeira sabedoria e somente desta forma poderá ser vencido em nós as tantas oportunidades que nos é oferecida para estarmos conforme o mundo.
Este texto então no chama a que? A uma consagração a Deus. Nos leva a uma vida de mudança interior, mudança de caráter, mudança de atitude, mudança no falar, no pensar, no agir e no sentir. É muito importante que a Palavra de Deus seja o centro de nossas vidas e assim, não por palavras mas por atitudes, pessoas se achegarão a nós e desejarão viver a vida de Cristo como nós vivemos.

Em Cristo,
Fausto Madeira.

quarta-feira, 4 de abril de 2012

A MENTE e a MENTira

 
lingua do inferno






















 

 
 
 
 
 
 
 

Assim como a Verdade é o Filho de Deus, a Mentira é a filha do Diabo (Jo.8:44), e como tal, é a cara do pai.

É mais fácil conviver com pessoas que tenham qualquer outra deficiência de caráter do que conviver com o mentiroso. Ninguém é mais perigoso que ele. E o pior que aos poucos ele vai se aprimorando na arte de mentir, até tornar-se num mentiroso compulsivo e contumaz, capaz de enganar a si mesmo e a todos ao seu redor.

Quando exposto à luz, fica logo nervoso, perde a linha, porque não suporta a verdade. Quer tirá-lo da linha, chame-o de mentiroso. Está mais preocupado com a sua imagem, a fim de manter a credibilidade e continuar enganando.

Nem todos os mentirosos mentem descaradamente. Alguns são mais sofisticados, e preferem usar meias-verdades, ou dissimulações. Sempre que usam tais artifícios, é para salvaguardar sua imagem ou levar alguma vantagem.

Todo mentiroso tem seus cúmplices. E o que ele não percebe é que eles são os primeiros a questionarem sua integridade quando suas mentiras lhes atingirem de alguma maneira. Por exemplo: o pai que mente a idade do filho para pagar meia-entrada no cinema. O dia que resolver menti para o filho, este será o primeiro a contestá-lo. Se sua esposa lhe ajuda a mentir, ela será a primeira não acreditar em você.

Mas há os que mentem juntos até a morte. Vivem um casamento de mentira, um ministério de mentirinha, um embuste. O livro de Atos dos Apóstolos nos revela a história de um casal de mentirosos, Ananias e Safira. Um dava cobertura ao outro. Infelizmente, não se arrependeram de seu engodo e acabaram fulminados.

A vida do mentiroso não é fácil, pois cada mentira equivale a um remendo numa roupa velha. Quando o rasgo é exposto, tem que fazer um remendo maior para cobrir o anterior. E assim, ele vai vivendo, de mentira em mentira, até o dia do grande rombo, quando tudo vem à tona.

Deus detesta tais expedientes. Entre as coisas abomináveis aos Seus olhos está a “língua mentirosa”, juntamente com “o que semeia contendas entre irmãos” (Pv.6:17-19). Por isso se diz que o que usa de engano não ficará em Sua casa (Sl.101:7).

O mentiroso não consegue manter amizades por muito tempo. Seus amigos são sempre substituídos por novos, porque os relacionamentos sofrem desgastes por causa de suas mentiras. Mesmo familiares preferem manter certa distância. Não suportam vê-lo se gabar daquilo que não possui.

Sem dúvida, o maior mentiroso é aquele que consegue enganar a si mesmo. Paulo nos garante que “os homens maus e enganadores irão de mal a pior, enganando e sendo enganados” (2 Tm.3:13). Suas mentiras lhe soam como verdades. É o mentiroso sincero, mas não inocente aos olhos de Deus. Paulo admoesta: “Ninguém se engane a si mesmo” (1 Co.3:18). Tal exortação é um eco das encontradas ao longo das Escrituras, como a que denuncia àqueles que “se deixaram enganar por suas próprias mentiras” (Amós 2:4). Para chegar a este ponto, a pessoa teve que passar por treinamento intenso, enganando a outros. Enganar a si mesmo é a última fronteira atravessada pelo mentiroso. Uma espécie de pós-graduação em mentirologia.

Mas como tudo o que semeamos, um dia colhemos, chega a um ponto em que o mentiroso é vítima de sua própria astúcia. Um dia ele acaba se entregando sem querer. É só prestar bastante atenção em seu discurso, para perceber sua incoerência.

Não se deixe conduzir por quem usa de engano. Você cairá no mesmo abismo que ele. “Oh! povo meu! os que te guiam te enganam, e destroem o caminho das tuas veredas” (Is.3:12b).

Se você ama a um mentiroso, trate de confrontá-lo para que se arrependa e não minta mais. Não tape o sol com a peneira. Não tente fingir que acredita em suas dissoluções. Enfrente-o! Seja ele seu cônjuge, seu filho, seu pastor, seu amigo, seu chefe.

Cuidado! Um dia você poderá ser vítima de sua peçonha. Se ele não poupou alguém que dizia amar, não poupará você quando se vir ameaçado.

Cuidado com o que você diz perto dele. Tudo poderá ser usado contra você de maneira distorcida. Afinal de contas, ele sabe jogar com as palavras, sabe dissimular, transformar verdades em mentiras e vice-versa. O que foi dito em forma de brincadeira, será contado como se fosse dito de maneira séria. Comentários em off, serão lançados contra o ventilador para tentar sujar sua reputação. O que ele quer é que você fique mal na fita, enquanto sua própria imagem seja realçado, como se fosse um herói. Até palavras que ele mesmo disse, serão atribuídas a você… Portanto, cuidado! Peça que Deus ponha um guarda à porta de sua boca (Sl.141:3). Lembre-se que “o hipócrita com a boca danifica o seu próximo” (Pv.11:9).

Alguns perderam totalmente o temor de Deus, sendo capazes até de jurar por Ele, para dar peso às suas mentiras (Sl.24:4). Sua consciência está cauterizada. Por isso se diz que tais pessoas “mentem que nem sentem”. Em vez de mentiras localizadas, suas vidas foram tomadas de mentiras generalizadas, como um câncer que se nega a retroceder.

E antes de difundir algo, procure ouvir as partes envolvidas para que você não corra o risco de ser injusto e cúmplice de uma mentira. Adotar a mentira dos outros é como adotar um filho do diabo, pois afinal, ele é o pai da mentira.